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quinta-feira, 17 de março de 2011

Soneto da Minh'alma

Ao juntar minh'alma com a sua
A minha logo se despiu e ficou crua
Minha alma inocente achava que tudo aquilo era tão belo
E era mesmo!

Se deixava levar pela brisa que batia em seus cabelos
E com um sorriso leve no rosto
Olhava os carros de uma forma tão formosa
Que os carros paravam para ser vistos por ela

Atravessava a rua entre os carros
Achando que estava andando a beira mar
Buzinas soavam como o canto dos passarinhos a voar.

Menina como és bela
Ficarei a tua espera, somente a te esperar
Com uma rosa nas mãos e um sorriso no olhar

Jaque L.

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